Um breve relato da força da mulher na história do Mundo
Muito se fala dos grandes impérios, dos grandes reis, imperadores, como, p.ex., a Babilônia, dos Egípcios, os Gregos, os Romanos. E à frente deles sempre, de regra, um rei, um imperador, dando a impressão que a mulher sempre foi “um ser subalterno”, dependente do homem; ao menos isso que a sociedade machista nos quer impingir. Por maior que seja o pensamento machista, não passa de uma visão equivocada. Embora a história(contada), no mais das vezes, tenha tentado colocara mulher como “ser coadjuvante”, tudo isso não passa de uma falácia. A mulher, quando não comandante visivelmente direta, o faz indiretamente, Não rara as vezes “comandando o homem que comanda”. De feito. Se não está indiretamente no comando, o faz diretamente, repita-se. Embora poucas as (ainda existentes), sociedades matriarcais, não podemos olvidar, dentre outras, da comandante do “império que o sol nunca se punha”: a rainha Vitória, a “rainha viúva” da Inglaterra (Alexandrina Victoria; Londres,24/05/1819 – East Cowes, 22/01/1902)*. Embora as responsabilidades do poder mundial, o interessante que era esposa dedicada. Apaixonada pelo marido(Albert: que, embora rei, exercia, apenas, “o cargo” esposo), veio a perdê-lo e ela, após seu passamento, nunca mais tirou o preto do luto; mesmo com as variadas propostas de pretendestes de outros países.
*data ut Wiquipédia
São Paulo, 12 de dezembro de 2020
Dra. Maria Alécia Silva Pereira